quinta-feira, 29 de outubro de 2009

29/10/2009 - 5° dia

Querido diário,

Como estava sem fazer nada, resolvi ler do capítulo 6 ao 10!
É uma longa jornada, vamos lá...


Todos estavam deitados, prontos para dormir, cada um pensava em uma coisa. Uns pensavam no assassinato, outros sobre o que foram acusados! Quase todos já nse confessaram para si mesmo! Acho que todos podem ser suspeitos de tudo o que acontece!

Logo pela manhã, Rogers foi correndo chamar dr. Armstrong dizendo que sua mulher não estava acordando. Chegando lá, Amstrong deu mais uma péssima notícia, Sra. Rogers faleceu!

Na hora do café da manhã, todos ja estavam arrumados e esperando a lancha. Blore estava preocupado pois não havia nenhum sinal da lencha ainda, e pela hora, já tinha que ter chegado!
Todos tomaram café e quando terminaram Armstrong deu a má notícia à eles. Sra. Rogers morreu de forma suspeita, então todos começaram a suspeitar de que Rogers e sua esposa haviam cometido o assassinato que foram acusados pela voz!

Mais tarde Rogers chamou nivamento Armstrong para conversarem à sós. O mordomo estava bastante assustado. Disse para Armstrong que eram dez figurinhas de porcelana na mesa, após a primeira morte ele contou e só tinham nove. Depois da morte de sua mulher ele contou novamnte e só restaram oito.

Depois do café, todos estavam anciosos para ir embora, mas a lancha não chagara.
Lombard afirmou paraArmstrong que Wargrave havia matado Seton, e que não tinha dúvidas.
Os dois começaram a analisar todas as mortes. Lombard disse que Martson não se suicidou, foi assassinado!

Eles lembraram do que Rogers disse sobre os soldadinhos de porcelana que iam sumindo conforme as mortes. Armstrong recitou o poema, então descobriu o enigma, pois as mortes ocorreram exatamente como estava no poema! Lembraram que não havia sinal do barco, isso não pode ser coincidência, então, tudo foi planejado pelo Owen. Decidiram chamar Blore para ajudá-los.
Os três começaram a andar pela ilha procurando provas. O General Marcathur começou a falar que faltava pouco tempo, que todos iam morrer, ficou muito estranho, todos ficaram assustados.
Marcarthur confessou a Vera que enviou Richmond para a morte.

Armstrong e Blore conversando descobriram que o Owen era um deles da casa! Começaram a revistar toda a casa, mas nada acharam, ouviram um barulho que vinhja de cima, ficaram assustados e foram lá revistar. Quando olharam era Rogers arrumando as malas para poder se mudar para outro quarto.

Todos foram almoçar e descobriram que Marcarthur estava morto. Armstrong afirmou que o general morreu com uma pancada na nuca.

Após o almoço, o juiz falou que o Sr. Owen se encontrava na ilha e era um deles. Vera ficou desesperada e nervosa. A partir disto, começou a discussão.

Avaliaram assassinato por assassinato tentando descobrir quem poderia ser o senhor Owen, mas nanhum deles estava descartado, eram todos suspeitos. A única coisa que poderiam fazer desde então, era suspeitar uns dos outros.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Continuando - 4° dia

O juiz assumiu o comando dizendo que essa pessoa que mandou todas as cartas investigou o passado de todos os presentes que ali estavam, mas tudo o que havia na gravação era uma calúnia. Todos começaram a falar ao mesmo tempo, então, o juiz Wargrave levantou a mão e começou a se explicar dizendo que esse amigo desconhecido o acusou de ter assassinado Edward Seton. Explicou que Seton foi levado para seu tribunal para ser julgado em junho de 1930 acusado de matar uma idosa. Com uma defesa ótima, causou boa impressão o júri, mas as provas eram claras e mostravam que ele era o culpado. Concordou com o veredito e decidiram pela sentença de morte.
E declarou que só fizera seu trabalho, nada mais. Afirmou não saber nada de Seton.

Armstrong desconfiou e tinha certeza que o juiz estava mentindo.

A partir da explicação de Wargrave, todos começaram a se explicar.

Vera Claythorne disse que era governanta de Cyril Hamilton, uma criança que estava proibida de nadar muito longe, um dia ela se distraiu e o menino se afastou, nadou atrás dele, mas não chegou a tempo. No inquérito, o juiz a insentou de qualquer responsabilidade. A mãe do menino não a culpou, então por que alguém iria dizer essas coisas horríveis agora?

Depois foi a vez do General Marcatur. Arthur Richmond era um de seus oficiais e o enviou para uma missão de reconhecimento e foi morto. Coisa natural em tempo de guerra.
O General acabou de falar e sentou-se.

Foi a vez de Lombard tomar a palavra. Disse que a respeito daqueles nativos, foi tudo verdade, ele abandonou-os, mas foi questão de autopreservação. Estavam perdidos no mato, com isso ele e dois caras pegaram a comida e meteram o pé.

Anthony Marston disse que John e Lucy Combes eram um c asal de crianças que havia atropelado. Afirmou que tinha sido um acidente, sua carteira de habilitação foi suspensa por um ano.

Rogers limpou a garganta e se explicou. Disse que mensionaram a ele, à Sra. Rogers e à senhotita Brady. Sua mulher e ele estiveram com Brady até sua morte. Ea uma mulher de saúde frágil e que sempre estava doente. Em uma noite houve uma tempestade, justamente na noite em que a pobrezinha piorou de vez. O telefone estava mudo então foi buscar um médico a pé, mas quando chegaram lá, era tarde demais.

Blore se explicou. Disse que tudo começou quando assaltaram o Banco Comercial de Londres.
O juiz Wargrave se lembrou, pois o caso havia caído em suas mãos. Landor foi condenado po causa do depoimento de Blore, que foi o policial encarregado das investigações.
Blore afirmou. Landor foi condenado à pena de trabalhos forçados perpétuos e morreu em Dartmoor, um ano mais tarde. As provas contra ele eram claras. Apenas cumpriu seu dever.

Dr. Armstrong disse estar perdido, não lembra ter tido um paciente chamado Clees? Close? Não se lembrou. Tudo foi um mistério para ele mesmo. Talves poderia ter feito uma de suas cirurgias, pois muita gente chega às mãos do médico quando já é tarde demais . E depois jogam a culpa no cirurgião.

Em sua mente tinha certeza que a conhecia, havia a operado e a matou sem a menor dúvida. Era uma mulher de idade, um procedimento simples. A sua sorte foi haver lealdade na profissão. A irmã dela sabia mas ficou quieta. Foi um choque para ele que o fez refletir. Mas quem poderia saber disso depois de todos esses anos?

Todos se calaram e olharam para Emily Brent.
Emily disse que não iria falar nada. Não fazia sentido defender-se. Sempre agiu de acordo com sua consciência, e não tinha nada a reprovar contra sua conduta.

Começaram a tramar um plano. O juiz sugeriu que todos voltassem naquele dia.
Mas Rogers disse que não havia barco. Mas Fred Narracott vinha todas as manhãs trazer o pão, leite e a correspondência.
Sendo assim o juiz falou que todos partiriam na manhã seguinte na lancha de Narracott.

Todos concordaram, menos Anthony Marston que disse parecer falta de espírito esportivo e que deviam desvendar o mistério antes de irem. O juiz discordou, mas Anthony afirmou que a vida dentro da lei era muito estreita e que ele era a favor do crime, sugeriu um brinde à vida criminosa. Bebeu tudo de um só trago, e talvez rápido demais, acabou se engasgando, tentou respirar, deixou o copo cair no chão.

Todos ficaram assustados. Dr. Armstrong aproximou-se de Anthony que estava no chão e disse que ele havia morrido. Disse que ele morreu de asfixia e que havia cianureto de potássio na bebida.
Seguiu até a mesa de bebida cheirou a garrafa e provou do uísque, mas não havia nada.
Lombard assustado concluiu então que ele mesmo deve ter colocado a coisa no próprio copo.

Todos estranharam, ninguém imaginava que ele queria se matar. Armstrong e Lombard carregaram o corpo até o quarto e o cobriram.

Todos foram dormir, somente Rogers ficou para arrumar a mesa de jantar. Olhava com atenção as figurinhas no centro da mesa e só viu nove soldadinhos de porcelana, estranhou pois podia jurar que eram dez.

Bom, o livro está muito legal, e eu já percebi várias coisas. As pessoas que morrem, morreram do mesmo jeito que está escrito no poema, e cada pessoa que morre vai sumindo um soldadinho no centro da mesa.

Até mais!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Rio, 07/10/2009 - 3° dia

Bom hoje resolvi ler mais que um único capítulo...

Após um delicioso jantar, todos estavam mais alegres e começaram a conversar, descobriram amigos em comum, contavam piadas e se divertiam.
No centro da mesa de jantar havia figuras de porcelana, eram soldadinhos, e o interessante é que o nome era Ilha do Soldado. Eram dez soldadinhos, Vera lembrou do poema infantil que havia em seu quarto, todos afirmaram ter em seus quartos também. Acharam a idéia super divertida.

Um silêncio profundo tomava conta da ilha, de repente resoou uma voz inesperada acusava cada um dos moradores que se encontravam na casa de terem cometido um crime:

* Edward Armstrong, de ter causado em 14/03/1925, a morte de Louisa Mary Clees.
* Emily Brent, de ter sido responsável pela morte de Beatrice Taylor, em 05/11/1931.
* William Blore, de ter levado à morte James Landor, em 10/10/1928.
* Vera Claythorne, de ter assassinado, em 11/08/1935, Cyril Hamilton.
* Philip Lombard, de ter sido culpado, em ?/02/1932, pela morte de 21 homens, que pertenciam a uma tribo da África Oriental.
* John Macarthur, de ter, em 14/01/1917, enviado de propósito o amante de sua mulher, Arthur Richmond.
* Anthony Marston, de ter sido, no dia 14/11, culpado pelo assassinato de John e Lucy Combes.
* Thomas e Ethel Rogers, de terem sido, em 6/12/1929, os causadores da morte de Jennifer Brady.
* Lawrence Wargrave, de ter sido responsável pelo assassinato de Edward Seton, em 10/06/1930.

E quando acabara de citar as acusações perguntou se alguém teria algo a alegar em sua defesa. A voz calou-se e houve um momento de silêncio profundo, ouviu-se somente o barulho da bandeja de café que se espatifara no chão e um grito de Sra. Rogers que se encontrava caída no chão.

As perguntas não paravam de surgir, as dúvidas dos moradores da casa eram cada vez maiores e mais numerosas.

Lombard abriu uma porta ao lado da lareira e encontrou um gramofone, e quando reajustou a agulha no disco todos ouviram a voz novamente.

Agora surgira outra dúvida: Quem foi a pessoa que ligou o gramofone?

O juiz Wargrave perguntou à Rogers se ele havia ligado o gramofone, Rogers assuntado confessou que havia sido ele que ligara, mas que apenas obedeceu às ordens do senhor Owen.
Todos se assustaram ao saberem que Rogers recebera ordens para ligar o disco com aquela terrível voz.

Dr. Armstrong e Rogers levaram Sra. Rogers até o quarto para que pudesse descansar do susto que havia levado.

Tony Marston levantou-se, pegou a bandeja de bebidas e serviu-as a todos.

Aos poucos foram percebendo que ninguém conhecia o senhor Owen e que todos haviam recebido cartas de pessoas que afirmava as conhecer.

Calmamente um a um, foram se justificando e explicando o porquê de estarem ali, na Ilha do Soldado. Perceberam que aquela misteriosa voz não havia sitado em momento algum o nome de Davis e que ele era William Blore.
Lombard falou que além dele não se chamar Davis ele não veio de Natal.
Blore se justificou dizendo que era ex-funcionário do Departamente de Investigação Criminal e afirmou que fora contratado pelo senhor Owen para vigiá-los. Todos ficaram assustados, não pensavam que estavam sendo vigiados.