segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Comparando o filme com o livro...

Vimos na aula de português, um filme muito legal chamado "Os 7 suspeitos". A professora Luciana pediu para que os alunos no final do diário de leitura, comparassem o livro "E não sobrou nenhum" com o filme.

A principal diferença entre o filme e o livro é que o filme é um suspence engraçado, já o livro é um suspense tradicional!

Outra diferença muito óbvia, é que o filme só tem sete suspeitos, já no livro existem dez suspeitos.

Até uma parte do filme é muito parecido com o livro, mas chega uma parte que fica diferente, até por que o filme tem três finais e o livro só tem um.

No começo do filme é igual, tem um mordomo, uma empregada e uma cozinheira. A cozinheira não tem no livro é uma diferença existente no começo!
Todos os convidados são chamados por uma carta, igual ao livro. Nesta carta, todos são chamados pelo Senhor Pessoa (que no livro seria Senhor Owen). O mordomo diz aos convidados que ele já está chegando. No meio do jantar, o Senhor Pessoa chega (no livro o senhor Owen não existe, é o juiz Wargrave). Depois disso, o filme não tem nada a ver com o livro. Somente os assassinatos.

No final do filme, o senhor Pessoa verdadeiro era o mordomo, e como ninguém nunca tinha visto o verdadeiro senhor pessoa acreditaram nele.

É muito legal o filme também, mas eu preferi mil vezes o livro!

Epílogo

No epílogo, conta o que aconteceu na história, como aconteceu e quem é o assassino.

Começa com um comissário falando com um inspetor sobre tudo o que aconteceu na ilha do soldado. Maine(o inspetor) explicou tudo op que havia acontecido, mas explicou como eu havia lido, sem mais detalhes. Como cada um morreu, etc. No final da conversa percebi que tinha uma coisa que não sabia, a cadeira que Vera chutou para se enforcar não foi encontrada caída, e sim encostada na parede.

Logo após vem uma carta escrita pelo Wargrave dizendo que ele é o assassino, como e por quê ele fez isso, como ele escolheu as pessoas vítimas, como ele teve essa idéia, etc.
A morte dele não foi real, o juiz planejou tudo com Armstrong que foi morto pelo próprio Wargrave.

Quando todos morreram, ele se matou com um tiro na testa, ou seja, como foi encontrado pelas pessoas que estavam na ilha.

Tudo foi planejado com os mínimos detalhes! Foi tudo muito impressionante! Wargrave era uma pessoa super inteligente, mas também era muito psicopáta para poder fazer uma coisa destas, um assassinato jamais visto. Um não... dez!

Diário,
Esse foi o melhor livro que já li, é super interessante, bem elaborado e assustador!

Gostei muito!

Obrigada pela sua atenção!
Bye bye

Assinado:

Brenda Ferreira

Últimos capítulos!

Estavam na cozinha tomando café, um sol lindo lá fora. Lombard disse que hoje iriam fazer sinais com um espelho. Vera estava otimista de que alguém viria salvá-los.

Ficaram pensando o que aconteceu com Armstrong, Vera lembrou novamente do poema falando do arenque defumado, então pensaram que o doutor tirou um soldadinho da mesa para acharem que ele morreu. Armstrong ainda estava na ilha.

Eles passaram a manhã inteira nos rochedos mandando sinais, mas não havia resposta nenhuma ainda. Fizeram mais uma busca pela ilha, mas não encontraram Armstrong.

Vera deu a idéia de ficarem fora da casa, pois seria mais seguro. Blore estava com fome e queria almoçar, mas Vera e Lombard não queriam ir até a casa, então Blore foi sozinho almoçar.

Vera e Lombard começaram a conversar tentando descobrir que era o assassino. Vera achava que Armstrong estava vivo e que ela era o assassino. Já Lombard achava que Blore era o assassino, e acabou convencendo Vera.

Vera acabou se entregando a Lombard, confessou que afogou mesmo Hugo e que havia um homem nesta história.

Lombard ouviu um grito, e os dois foram correndo até a casa. Chegando lá, viram Blore caído com a cabeça destroçada e esmagada por um mármore branco. Olharam para cima, aquela janela que avistavam era do quarto de Vera e o relógio era da sua lareira que tinha formato de urso.

Com isso, ficou confirmado que o assassino era Armstrong.

Os dois foram andar um pouco e avistaram no mar roupas, foram chegando mais perto e viram que não eram roupas e sim um homem, o doutor Armstrong morto.

Só sobraram dois, Vera e Lombard que estavam sobreas pedras olhando para o corpo de Armstrong.

Começaram a conversar sobre o que iria acontecer com eles. Vera deu a ideia de tirar o corpo de Armstrong do mar, então puxaram o cadáver. Vera pegou o revólver do bolso de Lombard quando ele estava pegando o corpo.

Lombard pediu o revólver de volta e pensou o que poderia fazer. Quando ele pulou, Vera atirou e o corpo dele caiu no chão.

Vera se aproximou do corpo devagar, mas ele já estava morto com o coração transpassado.

Vera relaxou, sentiu conforto, não tinha mais medo, não havia ninguém na ilha além dela e de nove cadáveres. Ela foi andando até a casa e sobre a mesa haviam três soldadinhos, pegou dois e os jogou pela janela. O outro ela pegou e ficou segurando em sua mão. Pensava que Hugo estava no andar de cima a esperando. O revólver que estava em sua mão caiu no chão, nem se lembrava da arma!

Chegando em seu quartoHugo estava ali dentro a esperando, Vera tinha certeza disso. Pendurado no gancho do teto havia uma corda com um laço pronto, uma cadeira para subir em cima e chutá-la para longe.

Para Vera, era aquilo que Hugo queria. Então se lembrou do poema: "Ele se enforcou, e não sobrou nenhum". A figurinha de porcelana caiu de sua mão. Ela subiu na cadeira ajustou o nó em seu pescoço...Hugo estava ali para ver se ela ia fazer o certo. Então Vera chutou a cadeira!

Meu Deus... Até agora não sei quem é o assassino, mas vou ler o epílogo.

O final foi muito show diário!

Continuação do 6° dia!

Todos estavam entediados pois não podiam fazer nada, estava chovendo muito, parecia que o tempo não passava. Quando deu cinco horas da tarde Vera foi fazer um chá e todos foram atrás, afinal, teriam que ficar juntos agora.

Pegaram velas para acender pois o interruptor estava desligado.

Vera foi ao seu quarto tomar um banho, quando entrou, uma corrente de ar apagou a vela e ficou tudo escuro. Sentiu que tinha alguém no quarto, então ficou parada uma mão molhada e pegajosa agarrou sua garganta, uma mão cheirando a mar.

Vera gritou, gritou muito. Os homens subiram correndo até seu quarto com as velas na mão, mas quando chegaram lá, viram que era somente uma alga molhada pendurada no teto que roçou em seu pescoço.

Depois de tomar um conhaque Vera perguntou pelo juiz. e perceberam que ele não se encontrava no quarto, então foram procurá-lo.

Avistaram o juiz no salão sentado com uma peruca e uma beca de juiz. Chegando perto, Armstrong levantou a peruca e disse que Wargrave foi baleado. Todos decifraram que foi usado o revéolver desaparecido, a lã da Brent que estava sumida e a cortina do banheiro que tinha desaparecido. O assassino pegou tudo isso e usou no juiz!

Bom, falei que o assassino era o juiz Wargrave, mas ele morreu, não pense meu querido diário que desisti da minha opinião, pois acho que ele se matou para não ser suspeito, mas deixou tudo planejado.

Estou adorando este livro, mas o mais chato é contar a história!

O corpo do juiz foi levado para o quarto. Depois foram comer. Quando acabaram, começaram a pensar como ocorreu o assassinato e logo após, foram dormir. Trancaram a porta e botaram uma cadeira na porta.

Cada um começou a pensar em uma coisa. Lombard ficou se olhando no espelho e quando abriu sua gaveta achou o revólver. Vera estava nervosa pensando que poderia morrer e ficava lembrando de Hugo, estava atordoada com a lembrança. Blore sentou na cama e ficou pensando em cada assassinato, no revólver que apareceu inesplicavelmente em sua gaveta.

Blore ouviu um ruído, então saiu da cama e botou o ouvido na porta, mas não ouviu nada. Depois começou a ouvir passos.

Silenciosamente tirou a cadeira da porta, girou a chave e abriu a porta, saiu para o corredor de meia e viu um vulto, mas pensou que poderia ser uma armadilha, então pensou em bater de porta em porta para saber quem estava lá.

Bateu na porta do Armstrong, mas não ouve resposta. Depois foi até o quarto de Lombard e bateu, teve a resposta imediatamente. Foi até o quarto de Vera e bateu na porta, ela também respondeu. Então foi novamente até o quarto de Lombard, explicou tudo a ele, foram os dois procurar o doutor, mas antes, mandaram Vera ficar atenta e não deixar ninguém entrar além deles mesmos. Foram investgar.

Vera no quarto ouvia barulhos, sussurros e passos subindo a escada, mas não era o assassino, e sim Lombard e Blore.

Eles entraram no quarto de Vera e falaram que Armstrong havia sumido, não estava em nenhum lugar da ilha. Só que tinha um detalhe, a vidraça da sala de jantar estava quebrada e na mesa havia somente três soldadinhos de porcelana.

6° dia - 02/11/2009

Quando Lombard acordou viu que já tinha passado a hora do café e pensou onde deveria está Rogers. Acordou todos, porta por porta, então foram procurar o mordomo.

Não acharam-o em lugar algum. Blore chegou arrumado e perguntou onde estava Brent que chegou no mesmo momento pois passeava pela ilha e afirmou não ter visto Rogers.

Vera assustada gritou. Havia somente seis soldadinhos na mesa.

Um pouco depois acharam Rogers na lavanderia. Estava cortando lenha para acender o fogo. Havia um machado grande na porta com uma mancha de sangue na parte de metal, o que explicava o grave ferimento na parte de trás do pescoço do mordomo.

Bom, parando de contar um pouco, acho que o assassino é o juiz Wargrave, pois ele é o mais velho, mais experiente e o mais calado.

Foi dito que até mesmo uma mulher poderia assassinado o pobre mordomo. Com isso, Emily era a principal suspeita .

Blore e Lombard estavam conversando, tentando descobrir se Brent poderia ser a verdadeira assassina, mas não chegaram a nenhuma conclusão.

Durante a conversa, Blore chegou a confessar de que Landor era inocente, mas afirmou que nunca soube que ele iria morrer.

O café da manhã ficou pronto e todos comeram normalmente.

Quando terminaram de comer, Vera tirou os pratos e foi lavar a louça. Emily tentou se levantar, mas não conseguiu pois disse que estava tonta e que ia ficar sentada à mesa.

Todos foram embora e deixaram Emily Brent sozinha, de repente ouviu um zumbido, era uma abelha. Brent sentiu que havia alguém na sala, sentiu um cheiro forte de umidade, mas não podia virar a cabeça. Do nadasentiu uma picada em seu pescoço.

Todos aguardavam Emily na sala, mas ela não dava nenhum sinal. Então, foram todos atrás dela. Chegando lá, o rosto de Brent estava coberto de sangue, e infelismente outro assassinato foi cometido.

Armstrong disse que havia uma marca de seringa em seu pescoço, e foi assim que ela morreu.

O único que tinha uma seringa era o doutor, foram todos até seu quarto procurar a seringa, mas ela não estava lá!

Decidiram então guardar todos os objetos perigosos em um lugar seguro. Procuraram a arma de Lombard, mas ela não estava na gaveta. Pegaram todos os remédios que haviam na casa e guardaram-os na caixa de louça dentro do armário, com os dois trancados. Uma chave ficou para Blore e a outra para Lombard já que são os mais fortes da casa.

Blore disse que sabia onde poderia estar a seringa. Todos o seguiram e a seringa estava na janela da sala de jantar junto com uma figura de porcelana quebrada. O assassino matou Brent, e jogou a arma do crime e um dos soldados pela janela.

Tudo se resolveu, mas o revólver continua desaparecido.