segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Continuação do 6° dia!

Todos estavam entediados pois não podiam fazer nada, estava chovendo muito, parecia que o tempo não passava. Quando deu cinco horas da tarde Vera foi fazer um chá e todos foram atrás, afinal, teriam que ficar juntos agora.

Pegaram velas para acender pois o interruptor estava desligado.

Vera foi ao seu quarto tomar um banho, quando entrou, uma corrente de ar apagou a vela e ficou tudo escuro. Sentiu que tinha alguém no quarto, então ficou parada uma mão molhada e pegajosa agarrou sua garganta, uma mão cheirando a mar.

Vera gritou, gritou muito. Os homens subiram correndo até seu quarto com as velas na mão, mas quando chegaram lá, viram que era somente uma alga molhada pendurada no teto que roçou em seu pescoço.

Depois de tomar um conhaque Vera perguntou pelo juiz. e perceberam que ele não se encontrava no quarto, então foram procurá-lo.

Avistaram o juiz no salão sentado com uma peruca e uma beca de juiz. Chegando perto, Armstrong levantou a peruca e disse que Wargrave foi baleado. Todos decifraram que foi usado o revéolver desaparecido, a lã da Brent que estava sumida e a cortina do banheiro que tinha desaparecido. O assassino pegou tudo isso e usou no juiz!

Bom, falei que o assassino era o juiz Wargrave, mas ele morreu, não pense meu querido diário que desisti da minha opinião, pois acho que ele se matou para não ser suspeito, mas deixou tudo planejado.

Estou adorando este livro, mas o mais chato é contar a história!

O corpo do juiz foi levado para o quarto. Depois foram comer. Quando acabaram, começaram a pensar como ocorreu o assassinato e logo após, foram dormir. Trancaram a porta e botaram uma cadeira na porta.

Cada um começou a pensar em uma coisa. Lombard ficou se olhando no espelho e quando abriu sua gaveta achou o revólver. Vera estava nervosa pensando que poderia morrer e ficava lembrando de Hugo, estava atordoada com a lembrança. Blore sentou na cama e ficou pensando em cada assassinato, no revólver que apareceu inesplicavelmente em sua gaveta.

Blore ouviu um ruído, então saiu da cama e botou o ouvido na porta, mas não ouviu nada. Depois começou a ouvir passos.

Silenciosamente tirou a cadeira da porta, girou a chave e abriu a porta, saiu para o corredor de meia e viu um vulto, mas pensou que poderia ser uma armadilha, então pensou em bater de porta em porta para saber quem estava lá.

Bateu na porta do Armstrong, mas não ouve resposta. Depois foi até o quarto de Lombard e bateu, teve a resposta imediatamente. Foi até o quarto de Vera e bateu na porta, ela também respondeu. Então foi novamente até o quarto de Lombard, explicou tudo a ele, foram os dois procurar o doutor, mas antes, mandaram Vera ficar atenta e não deixar ninguém entrar além deles mesmos. Foram investgar.

Vera no quarto ouvia barulhos, sussurros e passos subindo a escada, mas não era o assassino, e sim Lombard e Blore.

Eles entraram no quarto de Vera e falaram que Armstrong havia sumido, não estava em nenhum lugar da ilha. Só que tinha um detalhe, a vidraça da sala de jantar estava quebrada e na mesa havia somente três soldadinhos de porcelana.

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