Estavam na cozinha tomando café, um sol lindo lá fora. Lombard disse que hoje iriam fazer sinais com um espelho. Vera estava otimista de que alguém viria salvá-los.
Ficaram pensando o que aconteceu com Armstrong, Vera lembrou novamente do poema falando do arenque defumado, então pensaram que o doutor tirou um soldadinho da mesa para acharem que ele morreu. Armstrong ainda estava na ilha.
Eles passaram a manhã inteira nos rochedos mandando sinais, mas não havia resposta nenhuma ainda. Fizeram mais uma busca pela ilha, mas não encontraram Armstrong.
Vera deu a idéia de ficarem fora da casa, pois seria mais seguro. Blore estava com fome e queria almoçar, mas Vera e Lombard não queriam ir até a casa, então Blore foi sozinho almoçar.
Vera e Lombard começaram a conversar tentando descobrir que era o assassino. Vera achava que Armstrong estava vivo e que ela era o assassino. Já Lombard achava que Blore era o assassino, e acabou convencendo Vera.
Vera acabou se entregando a Lombard, confessou que afogou mesmo Hugo e que havia um homem nesta história.
Lombard ouviu um grito, e os dois foram correndo até a casa. Chegando lá, viram Blore caído com a cabeça destroçada e esmagada por um mármore branco. Olharam para cima, aquela janela que avistavam era do quarto de Vera e o relógio era da sua lareira que tinha formato de urso.
Com isso, ficou confirmado que o assassino era Armstrong.
Os dois foram andar um pouco e avistaram no mar roupas, foram chegando mais perto e viram que não eram roupas e sim um homem, o doutor Armstrong morto.
Só sobraram dois, Vera e Lombard que estavam sobreas pedras olhando para o corpo de Armstrong.
Começaram a conversar sobre o que iria acontecer com eles. Vera deu a ideia de tirar o corpo de Armstrong do mar, então puxaram o cadáver. Vera pegou o revólver do bolso de Lombard quando ele estava pegando o corpo.
Lombard pediu o revólver de volta e pensou o que poderia fazer. Quando ele pulou, Vera atirou e o corpo dele caiu no chão.
Vera se aproximou do corpo devagar, mas ele já estava morto com o coração transpassado.
Vera relaxou, sentiu conforto, não tinha mais medo, não havia ninguém na ilha além dela e de nove cadáveres. Ela foi andando até a casa e sobre a mesa haviam três soldadinhos, pegou dois e os jogou pela janela. O outro ela pegou e ficou segurando em sua mão. Pensava que Hugo estava no andar de cima a esperando. O revólver que estava em sua mão caiu no chão, nem se lembrava da arma!
Chegando em seu quartoHugo estava ali dentro a esperando, Vera tinha certeza disso. Pendurado no gancho do teto havia uma corda com um laço pronto, uma cadeira para subir em cima e chutá-la para longe.
Para Vera, era aquilo que Hugo queria. Então se lembrou do poema: "Ele se enforcou, e não sobrou nenhum". A figurinha de porcelana caiu de sua mão. Ela subiu na cadeira ajustou o nó em seu pescoço...Hugo estava ali para ver se ela ia fazer o certo. Então Vera chutou a cadeira!
Meu Deus... Até agora não sei quem é o assassino, mas vou ler o epílogo.
O final foi muito show diário!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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