segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Últimos capítulos!

Estavam na cozinha tomando café, um sol lindo lá fora. Lombard disse que hoje iriam fazer sinais com um espelho. Vera estava otimista de que alguém viria salvá-los.

Ficaram pensando o que aconteceu com Armstrong, Vera lembrou novamente do poema falando do arenque defumado, então pensaram que o doutor tirou um soldadinho da mesa para acharem que ele morreu. Armstrong ainda estava na ilha.

Eles passaram a manhã inteira nos rochedos mandando sinais, mas não havia resposta nenhuma ainda. Fizeram mais uma busca pela ilha, mas não encontraram Armstrong.

Vera deu a idéia de ficarem fora da casa, pois seria mais seguro. Blore estava com fome e queria almoçar, mas Vera e Lombard não queriam ir até a casa, então Blore foi sozinho almoçar.

Vera e Lombard começaram a conversar tentando descobrir que era o assassino. Vera achava que Armstrong estava vivo e que ela era o assassino. Já Lombard achava que Blore era o assassino, e acabou convencendo Vera.

Vera acabou se entregando a Lombard, confessou que afogou mesmo Hugo e que havia um homem nesta história.

Lombard ouviu um grito, e os dois foram correndo até a casa. Chegando lá, viram Blore caído com a cabeça destroçada e esmagada por um mármore branco. Olharam para cima, aquela janela que avistavam era do quarto de Vera e o relógio era da sua lareira que tinha formato de urso.

Com isso, ficou confirmado que o assassino era Armstrong.

Os dois foram andar um pouco e avistaram no mar roupas, foram chegando mais perto e viram que não eram roupas e sim um homem, o doutor Armstrong morto.

Só sobraram dois, Vera e Lombard que estavam sobreas pedras olhando para o corpo de Armstrong.

Começaram a conversar sobre o que iria acontecer com eles. Vera deu a ideia de tirar o corpo de Armstrong do mar, então puxaram o cadáver. Vera pegou o revólver do bolso de Lombard quando ele estava pegando o corpo.

Lombard pediu o revólver de volta e pensou o que poderia fazer. Quando ele pulou, Vera atirou e o corpo dele caiu no chão.

Vera se aproximou do corpo devagar, mas ele já estava morto com o coração transpassado.

Vera relaxou, sentiu conforto, não tinha mais medo, não havia ninguém na ilha além dela e de nove cadáveres. Ela foi andando até a casa e sobre a mesa haviam três soldadinhos, pegou dois e os jogou pela janela. O outro ela pegou e ficou segurando em sua mão. Pensava que Hugo estava no andar de cima a esperando. O revólver que estava em sua mão caiu no chão, nem se lembrava da arma!

Chegando em seu quartoHugo estava ali dentro a esperando, Vera tinha certeza disso. Pendurado no gancho do teto havia uma corda com um laço pronto, uma cadeira para subir em cima e chutá-la para longe.

Para Vera, era aquilo que Hugo queria. Então se lembrou do poema: "Ele se enforcou, e não sobrou nenhum". A figurinha de porcelana caiu de sua mão. Ela subiu na cadeira ajustou o nó em seu pescoço...Hugo estava ali para ver se ela ia fazer o certo. Então Vera chutou a cadeira!

Meu Deus... Até agora não sei quem é o assassino, mas vou ler o epílogo.

O final foi muito show diário!

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