segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Comparando o filme com o livro...

Vimos na aula de português, um filme muito legal chamado "Os 7 suspeitos". A professora Luciana pediu para que os alunos no final do diário de leitura, comparassem o livro "E não sobrou nenhum" com o filme.

A principal diferença entre o filme e o livro é que o filme é um suspence engraçado, já o livro é um suspense tradicional!

Outra diferença muito óbvia, é que o filme só tem sete suspeitos, já no livro existem dez suspeitos.

Até uma parte do filme é muito parecido com o livro, mas chega uma parte que fica diferente, até por que o filme tem três finais e o livro só tem um.

No começo do filme é igual, tem um mordomo, uma empregada e uma cozinheira. A cozinheira não tem no livro é uma diferença existente no começo!
Todos os convidados são chamados por uma carta, igual ao livro. Nesta carta, todos são chamados pelo Senhor Pessoa (que no livro seria Senhor Owen). O mordomo diz aos convidados que ele já está chegando. No meio do jantar, o Senhor Pessoa chega (no livro o senhor Owen não existe, é o juiz Wargrave). Depois disso, o filme não tem nada a ver com o livro. Somente os assassinatos.

No final do filme, o senhor Pessoa verdadeiro era o mordomo, e como ninguém nunca tinha visto o verdadeiro senhor pessoa acreditaram nele.

É muito legal o filme também, mas eu preferi mil vezes o livro!

Epílogo

No epílogo, conta o que aconteceu na história, como aconteceu e quem é o assassino.

Começa com um comissário falando com um inspetor sobre tudo o que aconteceu na ilha do soldado. Maine(o inspetor) explicou tudo op que havia acontecido, mas explicou como eu havia lido, sem mais detalhes. Como cada um morreu, etc. No final da conversa percebi que tinha uma coisa que não sabia, a cadeira que Vera chutou para se enforcar não foi encontrada caída, e sim encostada na parede.

Logo após vem uma carta escrita pelo Wargrave dizendo que ele é o assassino, como e por quê ele fez isso, como ele escolheu as pessoas vítimas, como ele teve essa idéia, etc.
A morte dele não foi real, o juiz planejou tudo com Armstrong que foi morto pelo próprio Wargrave.

Quando todos morreram, ele se matou com um tiro na testa, ou seja, como foi encontrado pelas pessoas que estavam na ilha.

Tudo foi planejado com os mínimos detalhes! Foi tudo muito impressionante! Wargrave era uma pessoa super inteligente, mas também era muito psicopáta para poder fazer uma coisa destas, um assassinato jamais visto. Um não... dez!

Diário,
Esse foi o melhor livro que já li, é super interessante, bem elaborado e assustador!

Gostei muito!

Obrigada pela sua atenção!
Bye bye

Assinado:

Brenda Ferreira

Últimos capítulos!

Estavam na cozinha tomando café, um sol lindo lá fora. Lombard disse que hoje iriam fazer sinais com um espelho. Vera estava otimista de que alguém viria salvá-los.

Ficaram pensando o que aconteceu com Armstrong, Vera lembrou novamente do poema falando do arenque defumado, então pensaram que o doutor tirou um soldadinho da mesa para acharem que ele morreu. Armstrong ainda estava na ilha.

Eles passaram a manhã inteira nos rochedos mandando sinais, mas não havia resposta nenhuma ainda. Fizeram mais uma busca pela ilha, mas não encontraram Armstrong.

Vera deu a idéia de ficarem fora da casa, pois seria mais seguro. Blore estava com fome e queria almoçar, mas Vera e Lombard não queriam ir até a casa, então Blore foi sozinho almoçar.

Vera e Lombard começaram a conversar tentando descobrir que era o assassino. Vera achava que Armstrong estava vivo e que ela era o assassino. Já Lombard achava que Blore era o assassino, e acabou convencendo Vera.

Vera acabou se entregando a Lombard, confessou que afogou mesmo Hugo e que havia um homem nesta história.

Lombard ouviu um grito, e os dois foram correndo até a casa. Chegando lá, viram Blore caído com a cabeça destroçada e esmagada por um mármore branco. Olharam para cima, aquela janela que avistavam era do quarto de Vera e o relógio era da sua lareira que tinha formato de urso.

Com isso, ficou confirmado que o assassino era Armstrong.

Os dois foram andar um pouco e avistaram no mar roupas, foram chegando mais perto e viram que não eram roupas e sim um homem, o doutor Armstrong morto.

Só sobraram dois, Vera e Lombard que estavam sobreas pedras olhando para o corpo de Armstrong.

Começaram a conversar sobre o que iria acontecer com eles. Vera deu a ideia de tirar o corpo de Armstrong do mar, então puxaram o cadáver. Vera pegou o revólver do bolso de Lombard quando ele estava pegando o corpo.

Lombard pediu o revólver de volta e pensou o que poderia fazer. Quando ele pulou, Vera atirou e o corpo dele caiu no chão.

Vera se aproximou do corpo devagar, mas ele já estava morto com o coração transpassado.

Vera relaxou, sentiu conforto, não tinha mais medo, não havia ninguém na ilha além dela e de nove cadáveres. Ela foi andando até a casa e sobre a mesa haviam três soldadinhos, pegou dois e os jogou pela janela. O outro ela pegou e ficou segurando em sua mão. Pensava que Hugo estava no andar de cima a esperando. O revólver que estava em sua mão caiu no chão, nem se lembrava da arma!

Chegando em seu quartoHugo estava ali dentro a esperando, Vera tinha certeza disso. Pendurado no gancho do teto havia uma corda com um laço pronto, uma cadeira para subir em cima e chutá-la para longe.

Para Vera, era aquilo que Hugo queria. Então se lembrou do poema: "Ele se enforcou, e não sobrou nenhum". A figurinha de porcelana caiu de sua mão. Ela subiu na cadeira ajustou o nó em seu pescoço...Hugo estava ali para ver se ela ia fazer o certo. Então Vera chutou a cadeira!

Meu Deus... Até agora não sei quem é o assassino, mas vou ler o epílogo.

O final foi muito show diário!

Continuação do 6° dia!

Todos estavam entediados pois não podiam fazer nada, estava chovendo muito, parecia que o tempo não passava. Quando deu cinco horas da tarde Vera foi fazer um chá e todos foram atrás, afinal, teriam que ficar juntos agora.

Pegaram velas para acender pois o interruptor estava desligado.

Vera foi ao seu quarto tomar um banho, quando entrou, uma corrente de ar apagou a vela e ficou tudo escuro. Sentiu que tinha alguém no quarto, então ficou parada uma mão molhada e pegajosa agarrou sua garganta, uma mão cheirando a mar.

Vera gritou, gritou muito. Os homens subiram correndo até seu quarto com as velas na mão, mas quando chegaram lá, viram que era somente uma alga molhada pendurada no teto que roçou em seu pescoço.

Depois de tomar um conhaque Vera perguntou pelo juiz. e perceberam que ele não se encontrava no quarto, então foram procurá-lo.

Avistaram o juiz no salão sentado com uma peruca e uma beca de juiz. Chegando perto, Armstrong levantou a peruca e disse que Wargrave foi baleado. Todos decifraram que foi usado o revéolver desaparecido, a lã da Brent que estava sumida e a cortina do banheiro que tinha desaparecido. O assassino pegou tudo isso e usou no juiz!

Bom, falei que o assassino era o juiz Wargrave, mas ele morreu, não pense meu querido diário que desisti da minha opinião, pois acho que ele se matou para não ser suspeito, mas deixou tudo planejado.

Estou adorando este livro, mas o mais chato é contar a história!

O corpo do juiz foi levado para o quarto. Depois foram comer. Quando acabaram, começaram a pensar como ocorreu o assassinato e logo após, foram dormir. Trancaram a porta e botaram uma cadeira na porta.

Cada um começou a pensar em uma coisa. Lombard ficou se olhando no espelho e quando abriu sua gaveta achou o revólver. Vera estava nervosa pensando que poderia morrer e ficava lembrando de Hugo, estava atordoada com a lembrança. Blore sentou na cama e ficou pensando em cada assassinato, no revólver que apareceu inesplicavelmente em sua gaveta.

Blore ouviu um ruído, então saiu da cama e botou o ouvido na porta, mas não ouviu nada. Depois começou a ouvir passos.

Silenciosamente tirou a cadeira da porta, girou a chave e abriu a porta, saiu para o corredor de meia e viu um vulto, mas pensou que poderia ser uma armadilha, então pensou em bater de porta em porta para saber quem estava lá.

Bateu na porta do Armstrong, mas não ouve resposta. Depois foi até o quarto de Lombard e bateu, teve a resposta imediatamente. Foi até o quarto de Vera e bateu na porta, ela também respondeu. Então foi novamente até o quarto de Lombard, explicou tudo a ele, foram os dois procurar o doutor, mas antes, mandaram Vera ficar atenta e não deixar ninguém entrar além deles mesmos. Foram investgar.

Vera no quarto ouvia barulhos, sussurros e passos subindo a escada, mas não era o assassino, e sim Lombard e Blore.

Eles entraram no quarto de Vera e falaram que Armstrong havia sumido, não estava em nenhum lugar da ilha. Só que tinha um detalhe, a vidraça da sala de jantar estava quebrada e na mesa havia somente três soldadinhos de porcelana.

6° dia - 02/11/2009

Quando Lombard acordou viu que já tinha passado a hora do café e pensou onde deveria está Rogers. Acordou todos, porta por porta, então foram procurar o mordomo.

Não acharam-o em lugar algum. Blore chegou arrumado e perguntou onde estava Brent que chegou no mesmo momento pois passeava pela ilha e afirmou não ter visto Rogers.

Vera assustada gritou. Havia somente seis soldadinhos na mesa.

Um pouco depois acharam Rogers na lavanderia. Estava cortando lenha para acender o fogo. Havia um machado grande na porta com uma mancha de sangue na parte de metal, o que explicava o grave ferimento na parte de trás do pescoço do mordomo.

Bom, parando de contar um pouco, acho que o assassino é o juiz Wargrave, pois ele é o mais velho, mais experiente e o mais calado.

Foi dito que até mesmo uma mulher poderia assassinado o pobre mordomo. Com isso, Emily era a principal suspeita .

Blore e Lombard estavam conversando, tentando descobrir se Brent poderia ser a verdadeira assassina, mas não chegaram a nenhuma conclusão.

Durante a conversa, Blore chegou a confessar de que Landor era inocente, mas afirmou que nunca soube que ele iria morrer.

O café da manhã ficou pronto e todos comeram normalmente.

Quando terminaram de comer, Vera tirou os pratos e foi lavar a louça. Emily tentou se levantar, mas não conseguiu pois disse que estava tonta e que ia ficar sentada à mesa.

Todos foram embora e deixaram Emily Brent sozinha, de repente ouviu um zumbido, era uma abelha. Brent sentiu que havia alguém na sala, sentiu um cheiro forte de umidade, mas não podia virar a cabeça. Do nadasentiu uma picada em seu pescoço.

Todos aguardavam Emily na sala, mas ela não dava nenhum sinal. Então, foram todos atrás dela. Chegando lá, o rosto de Brent estava coberto de sangue, e infelismente outro assassinato foi cometido.

Armstrong disse que havia uma marca de seringa em seu pescoço, e foi assim que ela morreu.

O único que tinha uma seringa era o doutor, foram todos até seu quarto procurar a seringa, mas ela não estava lá!

Decidiram então guardar todos os objetos perigosos em um lugar seguro. Procuraram a arma de Lombard, mas ela não estava na gaveta. Pegaram todos os remédios que haviam na casa e guardaram-os na caixa de louça dentro do armário, com os dois trancados. Uma chave ficou para Blore e a outra para Lombard já que são os mais fortes da casa.

Blore disse que sabia onde poderia estar a seringa. Todos o seguiram e a seringa estava na janela da sala de jantar junto com uma figura de porcelana quebrada. O assassino matou Brent, e jogou a arma do crime e um dos soldados pela janela.

Tudo se resolveu, mas o revólver continua desaparecido.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

29/10/2009 - 5° dia

Querido diário,

Como estava sem fazer nada, resolvi ler do capítulo 6 ao 10!
É uma longa jornada, vamos lá...


Todos estavam deitados, prontos para dormir, cada um pensava em uma coisa. Uns pensavam no assassinato, outros sobre o que foram acusados! Quase todos já nse confessaram para si mesmo! Acho que todos podem ser suspeitos de tudo o que acontece!

Logo pela manhã, Rogers foi correndo chamar dr. Armstrong dizendo que sua mulher não estava acordando. Chegando lá, Amstrong deu mais uma péssima notícia, Sra. Rogers faleceu!

Na hora do café da manhã, todos ja estavam arrumados e esperando a lancha. Blore estava preocupado pois não havia nenhum sinal da lencha ainda, e pela hora, já tinha que ter chegado!
Todos tomaram café e quando terminaram Armstrong deu a má notícia à eles. Sra. Rogers morreu de forma suspeita, então todos começaram a suspeitar de que Rogers e sua esposa haviam cometido o assassinato que foram acusados pela voz!

Mais tarde Rogers chamou nivamento Armstrong para conversarem à sós. O mordomo estava bastante assustado. Disse para Armstrong que eram dez figurinhas de porcelana na mesa, após a primeira morte ele contou e só tinham nove. Depois da morte de sua mulher ele contou novamnte e só restaram oito.

Depois do café, todos estavam anciosos para ir embora, mas a lancha não chagara.
Lombard afirmou paraArmstrong que Wargrave havia matado Seton, e que não tinha dúvidas.
Os dois começaram a analisar todas as mortes. Lombard disse que Martson não se suicidou, foi assassinado!

Eles lembraram do que Rogers disse sobre os soldadinhos de porcelana que iam sumindo conforme as mortes. Armstrong recitou o poema, então descobriu o enigma, pois as mortes ocorreram exatamente como estava no poema! Lembraram que não havia sinal do barco, isso não pode ser coincidência, então, tudo foi planejado pelo Owen. Decidiram chamar Blore para ajudá-los.
Os três começaram a andar pela ilha procurando provas. O General Marcathur começou a falar que faltava pouco tempo, que todos iam morrer, ficou muito estranho, todos ficaram assustados.
Marcarthur confessou a Vera que enviou Richmond para a morte.

Armstrong e Blore conversando descobriram que o Owen era um deles da casa! Começaram a revistar toda a casa, mas nada acharam, ouviram um barulho que vinhja de cima, ficaram assustados e foram lá revistar. Quando olharam era Rogers arrumando as malas para poder se mudar para outro quarto.

Todos foram almoçar e descobriram que Marcarthur estava morto. Armstrong afirmou que o general morreu com uma pancada na nuca.

Após o almoço, o juiz falou que o Sr. Owen se encontrava na ilha e era um deles. Vera ficou desesperada e nervosa. A partir disto, começou a discussão.

Avaliaram assassinato por assassinato tentando descobrir quem poderia ser o senhor Owen, mas nanhum deles estava descartado, eram todos suspeitos. A única coisa que poderiam fazer desde então, era suspeitar uns dos outros.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Continuando - 4° dia

O juiz assumiu o comando dizendo que essa pessoa que mandou todas as cartas investigou o passado de todos os presentes que ali estavam, mas tudo o que havia na gravação era uma calúnia. Todos começaram a falar ao mesmo tempo, então, o juiz Wargrave levantou a mão e começou a se explicar dizendo que esse amigo desconhecido o acusou de ter assassinado Edward Seton. Explicou que Seton foi levado para seu tribunal para ser julgado em junho de 1930 acusado de matar uma idosa. Com uma defesa ótima, causou boa impressão o júri, mas as provas eram claras e mostravam que ele era o culpado. Concordou com o veredito e decidiram pela sentença de morte.
E declarou que só fizera seu trabalho, nada mais. Afirmou não saber nada de Seton.

Armstrong desconfiou e tinha certeza que o juiz estava mentindo.

A partir da explicação de Wargrave, todos começaram a se explicar.

Vera Claythorne disse que era governanta de Cyril Hamilton, uma criança que estava proibida de nadar muito longe, um dia ela se distraiu e o menino se afastou, nadou atrás dele, mas não chegou a tempo. No inquérito, o juiz a insentou de qualquer responsabilidade. A mãe do menino não a culpou, então por que alguém iria dizer essas coisas horríveis agora?

Depois foi a vez do General Marcatur. Arthur Richmond era um de seus oficiais e o enviou para uma missão de reconhecimento e foi morto. Coisa natural em tempo de guerra.
O General acabou de falar e sentou-se.

Foi a vez de Lombard tomar a palavra. Disse que a respeito daqueles nativos, foi tudo verdade, ele abandonou-os, mas foi questão de autopreservação. Estavam perdidos no mato, com isso ele e dois caras pegaram a comida e meteram o pé.

Anthony Marston disse que John e Lucy Combes eram um c asal de crianças que havia atropelado. Afirmou que tinha sido um acidente, sua carteira de habilitação foi suspensa por um ano.

Rogers limpou a garganta e se explicou. Disse que mensionaram a ele, à Sra. Rogers e à senhotita Brady. Sua mulher e ele estiveram com Brady até sua morte. Ea uma mulher de saúde frágil e que sempre estava doente. Em uma noite houve uma tempestade, justamente na noite em que a pobrezinha piorou de vez. O telefone estava mudo então foi buscar um médico a pé, mas quando chegaram lá, era tarde demais.

Blore se explicou. Disse que tudo começou quando assaltaram o Banco Comercial de Londres.
O juiz Wargrave se lembrou, pois o caso havia caído em suas mãos. Landor foi condenado po causa do depoimento de Blore, que foi o policial encarregado das investigações.
Blore afirmou. Landor foi condenado à pena de trabalhos forçados perpétuos e morreu em Dartmoor, um ano mais tarde. As provas contra ele eram claras. Apenas cumpriu seu dever.

Dr. Armstrong disse estar perdido, não lembra ter tido um paciente chamado Clees? Close? Não se lembrou. Tudo foi um mistério para ele mesmo. Talves poderia ter feito uma de suas cirurgias, pois muita gente chega às mãos do médico quando já é tarde demais . E depois jogam a culpa no cirurgião.

Em sua mente tinha certeza que a conhecia, havia a operado e a matou sem a menor dúvida. Era uma mulher de idade, um procedimento simples. A sua sorte foi haver lealdade na profissão. A irmã dela sabia mas ficou quieta. Foi um choque para ele que o fez refletir. Mas quem poderia saber disso depois de todos esses anos?

Todos se calaram e olharam para Emily Brent.
Emily disse que não iria falar nada. Não fazia sentido defender-se. Sempre agiu de acordo com sua consciência, e não tinha nada a reprovar contra sua conduta.

Começaram a tramar um plano. O juiz sugeriu que todos voltassem naquele dia.
Mas Rogers disse que não havia barco. Mas Fred Narracott vinha todas as manhãs trazer o pão, leite e a correspondência.
Sendo assim o juiz falou que todos partiriam na manhã seguinte na lancha de Narracott.

Todos concordaram, menos Anthony Marston que disse parecer falta de espírito esportivo e que deviam desvendar o mistério antes de irem. O juiz discordou, mas Anthony afirmou que a vida dentro da lei era muito estreita e que ele era a favor do crime, sugeriu um brinde à vida criminosa. Bebeu tudo de um só trago, e talvez rápido demais, acabou se engasgando, tentou respirar, deixou o copo cair no chão.

Todos ficaram assustados. Dr. Armstrong aproximou-se de Anthony que estava no chão e disse que ele havia morrido. Disse que ele morreu de asfixia e que havia cianureto de potássio na bebida.
Seguiu até a mesa de bebida cheirou a garrafa e provou do uísque, mas não havia nada.
Lombard assustado concluiu então que ele mesmo deve ter colocado a coisa no próprio copo.

Todos estranharam, ninguém imaginava que ele queria se matar. Armstrong e Lombard carregaram o corpo até o quarto e o cobriram.

Todos foram dormir, somente Rogers ficou para arrumar a mesa de jantar. Olhava com atenção as figurinhas no centro da mesa e só viu nove soldadinhos de porcelana, estranhou pois podia jurar que eram dez.

Bom, o livro está muito legal, e eu já percebi várias coisas. As pessoas que morrem, morreram do mesmo jeito que está escrito no poema, e cada pessoa que morre vai sumindo um soldadinho no centro da mesa.

Até mais!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Rio, 07/10/2009 - 3° dia

Bom hoje resolvi ler mais que um único capítulo...

Após um delicioso jantar, todos estavam mais alegres e começaram a conversar, descobriram amigos em comum, contavam piadas e se divertiam.
No centro da mesa de jantar havia figuras de porcelana, eram soldadinhos, e o interessante é que o nome era Ilha do Soldado. Eram dez soldadinhos, Vera lembrou do poema infantil que havia em seu quarto, todos afirmaram ter em seus quartos também. Acharam a idéia super divertida.

Um silêncio profundo tomava conta da ilha, de repente resoou uma voz inesperada acusava cada um dos moradores que se encontravam na casa de terem cometido um crime:

* Edward Armstrong, de ter causado em 14/03/1925, a morte de Louisa Mary Clees.
* Emily Brent, de ter sido responsável pela morte de Beatrice Taylor, em 05/11/1931.
* William Blore, de ter levado à morte James Landor, em 10/10/1928.
* Vera Claythorne, de ter assassinado, em 11/08/1935, Cyril Hamilton.
* Philip Lombard, de ter sido culpado, em ?/02/1932, pela morte de 21 homens, que pertenciam a uma tribo da África Oriental.
* John Macarthur, de ter, em 14/01/1917, enviado de propósito o amante de sua mulher, Arthur Richmond.
* Anthony Marston, de ter sido, no dia 14/11, culpado pelo assassinato de John e Lucy Combes.
* Thomas e Ethel Rogers, de terem sido, em 6/12/1929, os causadores da morte de Jennifer Brady.
* Lawrence Wargrave, de ter sido responsável pelo assassinato de Edward Seton, em 10/06/1930.

E quando acabara de citar as acusações perguntou se alguém teria algo a alegar em sua defesa. A voz calou-se e houve um momento de silêncio profundo, ouviu-se somente o barulho da bandeja de café que se espatifara no chão e um grito de Sra. Rogers que se encontrava caída no chão.

As perguntas não paravam de surgir, as dúvidas dos moradores da casa eram cada vez maiores e mais numerosas.

Lombard abriu uma porta ao lado da lareira e encontrou um gramofone, e quando reajustou a agulha no disco todos ouviram a voz novamente.

Agora surgira outra dúvida: Quem foi a pessoa que ligou o gramofone?

O juiz Wargrave perguntou à Rogers se ele havia ligado o gramofone, Rogers assuntado confessou que havia sido ele que ligara, mas que apenas obedeceu às ordens do senhor Owen.
Todos se assustaram ao saberem que Rogers recebera ordens para ligar o disco com aquela terrível voz.

Dr. Armstrong e Rogers levaram Sra. Rogers até o quarto para que pudesse descansar do susto que havia levado.

Tony Marston levantou-se, pegou a bandeja de bebidas e serviu-as a todos.

Aos poucos foram percebendo que ninguém conhecia o senhor Owen e que todos haviam recebido cartas de pessoas que afirmava as conhecer.

Calmamente um a um, foram se justificando e explicando o porquê de estarem ali, na Ilha do Soldado. Perceberam que aquela misteriosa voz não havia sitado em momento algum o nome de Davis e que ele era William Blore.
Lombard falou que além dele não se chamar Davis ele não veio de Natal.
Blore se justificou dizendo que era ex-funcionário do Departamente de Investigação Criminal e afirmou que fora contratado pelo senhor Owen para vigiá-los. Todos ficaram assustados, não pensavam que estavam sendo vigiados.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Rio, 30/09/2009 - 2° dia

Hoje acabei de ler o 2° capítulo, achei muito mais fácil que o primeiro, mas ainda está muito vago.

Todas as pessoas que estavam indo para a ilha se encontraram quando chegaram na estação, havia 2 táxis os esperando. Um grupo foi pimeiro à caminho da ilha e Philip Lombard ficou na estação com Vera Claythorne esperando gen. Marcatur.

Quando chegaram à ilha ficaram encantados com o lugar. O mordomo Sr. Roger os rerebu e avisou que o Sr. Owen estava atasado e que chegaria no dia seguinte. A sta. Rogers, esposa do mordomo, levou Vera até o seu quarto. Vera estranhou muito o jeio da sr. Rogers, achou qu ela fosse uma pessoa com medo de algo. o se levantar e ficar diante da lareira, Vera avistou um pergaminho era um poema muito interessante, que eu particularmente considerei com um pista para o decorrer d história.

Todos desceram para o jantar.

Estou ansiosa para que comece os assasinatos...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Rio, 18/09/2009 - 1° dia

Querido Diário,

Comecei a ler o livro hoje, mas o 1° capítulo é muito complicado, mas vou escrever um pouco do que é óbvio no livro...

Nesse capítulo há algumas pessoas indo para uma ilha chamada Ilha do Soldado, mas elas não sabem quem as convidou e nem mesmo o porquê de serem convidadas.Os personagens que estão indo para a ilha são os seguintes:


1- Juiz Wargrave (recebeu uma carta para convidando-o para ir à Ilha);

2- Vera Claythorne (convidada por uma carta para ser a secretário do dono da Ilha);

3- Philips Lombard;

4- Emily Brent (tem 65 anos. Foi convidada por carta por alguém que afirma conhacê-la);

5- Doutor Amstrong (foi contratado para ser médico da esposa do dono da Ilha, mas não os conhecia);

6- Anthony Marston (jovem de corpo atlético);

7- General MArcathur (foi convidado por alguém que diz conhecê-lo)

;8- Sr. Blore (Já visitou a Ilha quando era criança);

9 e 10- Senhor e Senhora Rogers (criados da Ilha)

Antes de ler...

Querido diário,

Para eu poder inaugurá-lo, vou começar do título, ou seja, do começo...Só para lembrar os títulos:
1° título (anterior)- O caso dos dez negrinhos
2° título (atual)- E não sobrou nenhum

Esses "negrinhos" que são insinuados no 1° título (O Caso dos Dez Negrinhos), acho que são amigos ou inimigos, sei lá, eles se conhecem.
A relação entre os títulos...Deixe-me pensar, vou chutar! Vamos supor que os dez negrinhos foram para algum lugar se encontrar e um dos negrinhos morreu, a partir daí cada negrinho morria de cada vez, um por um, com isso, não sobrou nenhum.

O 1° título deixa a história do livro muito vaga, não se tem uma idéia do enredo da história. Já o 2° título, da uma pista muito óbvia do que acontecerá ao final do livro, os dez negrinhos morrerão e não sobrará nenhum.

Lendo o 1° título, não me deu ênfase de ler, pois é um título muito vago, mas com o título atual, fiquei curiosa para saber a história, pois é um título diferente e que chama atenção. Estou ansiosa para começar a ler... Acho que vou começar hoje mesmo!